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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Lewis Carroll - Alice no pais das maravilhas(frag)
(...) mas Alice tinha se acostumado tanto a esperar só coisas esquisitas acontecerem que lhe parecia muito sem graça e maçante que a vida seguisse da maneira habitual."
segunda-feira, 28 de maio de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Alice através do espelho (frag.)
"Quando eu uso uma palavra" - disse Humpty Dumpty num tom de escarninho - ela significa exatamente aquilo que eu quero que signifique … nem mais nem menos.
"A questão - ponderou Alice – é saber se o senhor pode fazer as palavras dizerem coisas diferentes."
"A questão - replicou Humpty Dumpty – é saber quem é que manda. É só isso."
"A questão - ponderou Alice – é saber se o senhor pode fazer as palavras dizerem coisas diferentes."
"A questão - replicou Humpty Dumpty – é saber quem é que manda. É só isso."
Alice através do espelho (frag.)
"Vamos! Vamos! gritou a Rainha. Mais rápido! Mais rápido!
E correram tão depressa que por fim pareciam deslizar pelo ar, mal roçando o chão com os pés, até que de repente, bem quando Alice estava ficando completamente exausta, pararam, e ela se viu sentada no chão, esbaforida e tonta.
Alice olhou ao seu redor muito surpresa.
"Ora, eu diria que ficamos sob esta árvore o tempo todo!"
"Tudo está exatamente como era!"
"Claro que está, disse a Rainha, esperava outra coisa?"
E correram tão depressa que por fim pareciam deslizar pelo ar, mal roçando o chão com os pés, até que de repente, bem quando Alice estava ficando completamente exausta, pararam, e ela se viu sentada no chão, esbaforida e tonta.
Alice olhou ao seu redor muito surpresa.
"Ora, eu diria que ficamos sob esta árvore o tempo todo!"
"Tudo está exatamente como era!"
"Claro que está, disse a Rainha, esperava outra coisa?"
Alice através do espelho (frag.)
“Ninguém está na estrada”, disse Alice.
“Ah se eu tivesse olhos assim”, o rei observou num tom irritado.
“Ser capaz de ver Ninguém! E, além disso, a uma tal distância!
Ora, o máximo que consigo com essa luz é ver pessoas de verdade!"
“Ah se eu tivesse olhos assim”, o rei observou num tom irritado.
“Ser capaz de ver Ninguém! E, além disso, a uma tal distância!
Ora, o máximo que consigo com essa luz é ver pessoas de verdade!"
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Lewis Carroll - Alice no País das Maravilhas (frag.)
- Então devias dizer o que pensas - continuou a Lebre de Março.

- Não é nada a mesma coisa! - protestou a Lebre de Março. - Ora, nesse caso também podias dizer que « Vejo o que como » é a mesma coisa que « Como o que vejo»! "
As pessoas brincam com as palavras, ou usam as palavras, ou abusam das palavras. Será por ignorância? Será por maldade? Será por loucura? Vou dando mais atenção às ações que às palavras. É tão fácil dizer, agora fazer? Digo o que faço, faço o que digo. Hummm ... Poucas são as pessoas que fazem aquilo que dizem. Aliás quanto mais falam menos acertam. Penso o que digo, ou digo o que penso, digo o que não penso, não penso o que digo, tanto faz.
Lewis Carroll - Alice no País das Maravilhas (frag.)
"Que tipo de gente mora aqui?

- Mas não quero me meter com gente louca! - ressaltou Alice.
- Mas isso é impossível! - disse o Gato - Porque todo mundo é meio louco por aqui. Eu sou. Você também é.
- Como pode saber se eu sou louca ou não? - disse a menina.
- Mas só pode ser - explicou o Gato. - Ou não teria vindo parar aqui."
Lewis Carroll - Alice no País das Maravilhas (frag.)
“Quem é você?”, perguntou a Lagarta.
Não era uma maneira encorajadora de iniciar uma conversa. Alice retrucou, bastante timidamente: “Eu — eu não sei muito bem, Senhora, no presente momento — pelo menos eu sei quem eu era quando levantei esta manhã, mas acho que tenho mudado muitas vezes desde então.
“Nem um pouco”, disse a Lagarta.
“Bem, talvez seus sentimentos possam ser diferentes”, finalizou Alice, “tudo o que eu sei é: é muito estranho para mim.”
“Você!”, disse a Lagarta desdenhosamente. “Quem é você?”!"
Não era uma maneira encorajadora de iniciar uma conversa. Alice retrucou, bastante timidamente: “Eu — eu não sei muito bem, Senhora, no presente momento — pelo menos eu sei quem eu era quando levantei esta manhã, mas acho que tenho mudado muitas vezes desde então.
“Bem, talvez você não ache isso ainda”, Alice afirmou, “mas quando você transformar-se em uma crisálida — você irá algum dia, sabe — e então depois disso em uma borboleta, eu acredito que você irá sentir-se um pouco estranha, não irá?”
“Nem um pouco”, disse a Lagarta.
“Bem, talvez seus sentimentos possam ser diferentes”, finalizou Alice, “tudo o que eu sei é: é muito estranho para mim.”
“Você!”, disse a Lagarta desdenhosamente. “Quem é você?”!"
Notas esparsas sobre Alice - José Geraldo Couto
Tim Burton embaralhou em seu filme personagens, ambientes e situações dos dois livros de Lewis Carroll protagonizados pela menina Alice: No país das maravilhas (1865) e Do outro lado do espelho (1871).
As perguntas que se impõem são: 1) por que ele fez isso? 2) como fez isso? 3) o que resultou disso?
Minha hipótese, que articularia, ainda que precariamente, as três questões, é a de que o cineasta quis dar um sentido crítico e contemporâneo às fabulações do escritor britânico e de que fez isso potencializando os procedimentos intelectuais e estéticos do próprio Lewis Carroll.
Deslocamento e condensação
Justificado pelo fato de que Carroll constrói seus livros como dois longos sonhos, Burton usa e abusa das operações de deslocamento e condensação que constituem a base da linguagem onírica. Se nos sonhos os elementos da "vida diurna" mudam de lugar e se fundem uns com os outros, o cineasta faz o mesmo com o próprio universo criado pelo escritor, saqueando e manipulando a seu bel-prazer os personagens e situações presentes nos dois livros - e incorporados de múltiplas maneiras ao imaginário ocidental no último século e meio.
Assim, por exemplo, estão no filme os soldados do exército de cartas (do primeiro livro), mas eles obedecem à rainha vermelha (do segundo livro), e não ao rei e à rainha de copas. Seria cansativo (sobretudo para o leitor) elencar aqui todos os lances desse tipo, e a bem da verdade eu não seria capaz de fazer isso, pois não sou profundo conhecedor da obra de Carroll.
Wonderland = Underland
Burton reforça em seu filme o espírito lúdico das obras originais, multiplicando em ritmo alucinante as tiradas de non-sense, os jogos internos, os trocadilhos verbais e visuais. Mais do que isso, enfatiza uma ideia apenas esboçada em Lewis Carroll (escritor pré-freudiano, é bom lembrar), a de que o país das maravilhas (wonderland) é, na verdade, o mundo subterrâneo (underland). Ou seja, o mundo da fantasia é o mundo do inconsciente, ou do subconsciente, daquilo que é soterrado pela consciência, pela vigília.
A Alice de Tim Burton, já adulta, mistura em suas lembranças eventos ocorridos na infância com retalhos de sonhos e pesadelos. No magma impreciso que forma a memória afetiva, as imagens e sons da vigília têm a mesma espessura, a mesma densidade, daqueles do sonho e da imaginação.
Assim como a Alice do filme, aos 19 anos, retorna ao País das Maravilhas, que ela acreditava existir apenas em seus sonhos, o filme atual revisita o universo de Lewis Carroll buscando atribuir um sentido, uma ordem possível, a sua miríade de elementos.
Um conto de emancipação
Todas as grandes mudanças introduzidas por Tim Burton nas histórias originais têm, a meu ver, um objetivo central: dar à saga de Alice um sentido de emancipação feminina. É por isso que no filme ela já é uma moça de 19 anos, no limiar da vida adulta, é por isso que ela é escalada como a guerreira da rainha branca para vencer com a espada o monstro Jabberwocky.
O prólogo e o epílogo, ambientados no "mundo real", ou seja, na superfície, ressaltam o sentido feminista-libertário do filme.
Pois logo de início a jovem Alice é confrontada com a sina que a espera: casar-se com um bom moço da nobreza e ser uma dama do lar. A fuga assutada a esse destino coincide com a queda no mundo subterrâneo, que por vias retorcidas vai ajudá-la a se conhecer e iluminar seu caminho no mundo.
No começo da história Alice é simplesmente uma moça inquieta, que não se encaixa no modelo social e comportamental reservado a ela na sociedade vitoriana (assim como a Alice dos livros era só uma menina curiosa e imaginativa). Seu signo é o do desajuste, da inadequação. É no wonderland/underland que ela vai aprender a transformar esse handicap em vantagem, a se metamorfosear de menina em mulher, assim como a Lagarta Azul se transmuta em borboleta - a última imagem do filme, voando em 3-D em direção à plateia.
Não é casual o fato de que a grande tarefa exigida de Alice - matar o monstro - é uma ação heroica eminentemente "masculina" na cultura tradicional. E ainda por cima com o uso da espada, símbolo fálico por excelência. A princípio com relutância, a moça acaba por concordar em "roubar" o papel que seria do homem, em ocupar o seu espaço. A propósito: chama a atenção a ausência dos reis, branco e vermelho. Onde estão os homens nesse país das maravilhas?
O novo homem?
É aí que entra o personagem complexo e intrigante do Chapeleiro Maluco. Muita gente criticou, com certa precipitação, o fato de o Chapeleiro ter adqurido no filme um destaque tão grande ou até maior que o da protagonista. Mas isso certamente tem uma razão que vai além do carisma de Johnny Depp e da sua profunda afinidade com o diretor Tim Burton.
O Chapeleiro composto por Depp é, de certo modo, o contraponto ideal, complementar, à Alice emancipada do filme, carecendo de alguns atributos convencionalmente atribuídos ao homem. É corajoso e solidário, mas não bruto, nem competitivo. Tem algo de feminino em sua doçura, em sua atenção à aparência. Em certos momentos, parece mais um cabeleireiro do que propriamente um chapeleiro. Acima de tudo, há nele uma admiração pela nova mulher maravilhosa, mesclada com uma certa perplexidade e uma indisfarçável melancolia.
Fonte: http://blogdozegeraldocouto.folha.blog.uol.com.br/arch2010-04-18_2010-04-24.html
As perguntas que se impõem são: 1) por que ele fez isso? 2) como fez isso? 3) o que resultou disso?
Minha hipótese, que articularia, ainda que precariamente, as três questões, é a de que o cineasta quis dar um sentido crítico e contemporâneo às fabulações do escritor britânico e de que fez isso potencializando os procedimentos intelectuais e estéticos do próprio Lewis Carroll.
Deslocamento e condensação
Justificado pelo fato de que Carroll constrói seus livros como dois longos sonhos, Burton usa e abusa das operações de deslocamento e condensação que constituem a base da linguagem onírica. Se nos sonhos os elementos da "vida diurna" mudam de lugar e se fundem uns com os outros, o cineasta faz o mesmo com o próprio universo criado pelo escritor, saqueando e manipulando a seu bel-prazer os personagens e situações presentes nos dois livros - e incorporados de múltiplas maneiras ao imaginário ocidental no último século e meio.
Assim, por exemplo, estão no filme os soldados do exército de cartas (do primeiro livro), mas eles obedecem à rainha vermelha (do segundo livro), e não ao rei e à rainha de copas. Seria cansativo (sobretudo para o leitor) elencar aqui todos os lances desse tipo, e a bem da verdade eu não seria capaz de fazer isso, pois não sou profundo conhecedor da obra de Carroll.
Wonderland = Underland
Burton reforça em seu filme o espírito lúdico das obras originais, multiplicando em ritmo alucinante as tiradas de non-sense, os jogos internos, os trocadilhos verbais e visuais. Mais do que isso, enfatiza uma ideia apenas esboçada em Lewis Carroll (escritor pré-freudiano, é bom lembrar), a de que o país das maravilhas (wonderland) é, na verdade, o mundo subterrâneo (underland). Ou seja, o mundo da fantasia é o mundo do inconsciente, ou do subconsciente, daquilo que é soterrado pela consciência, pela vigília.
A Alice de Tim Burton, já adulta, mistura em suas lembranças eventos ocorridos na infância com retalhos de sonhos e pesadelos. No magma impreciso que forma a memória afetiva, as imagens e sons da vigília têm a mesma espessura, a mesma densidade, daqueles do sonho e da imaginação.
Assim como a Alice do filme, aos 19 anos, retorna ao País das Maravilhas, que ela acreditava existir apenas em seus sonhos, o filme atual revisita o universo de Lewis Carroll buscando atribuir um sentido, uma ordem possível, a sua miríade de elementos.
Um conto de emancipação
Todas as grandes mudanças introduzidas por Tim Burton nas histórias originais têm, a meu ver, um objetivo central: dar à saga de Alice um sentido de emancipação feminina. É por isso que no filme ela já é uma moça de 19 anos, no limiar da vida adulta, é por isso que ela é escalada como a guerreira da rainha branca para vencer com a espada o monstro Jabberwocky.
O prólogo e o epílogo, ambientados no "mundo real", ou seja, na superfície, ressaltam o sentido feminista-libertário do filme.
Pois logo de início a jovem Alice é confrontada com a sina que a espera: casar-se com um bom moço da nobreza e ser uma dama do lar. A fuga assutada a esse destino coincide com a queda no mundo subterrâneo, que por vias retorcidas vai ajudá-la a se conhecer e iluminar seu caminho no mundo.
No começo da história Alice é simplesmente uma moça inquieta, que não se encaixa no modelo social e comportamental reservado a ela na sociedade vitoriana (assim como a Alice dos livros era só uma menina curiosa e imaginativa). Seu signo é o do desajuste, da inadequação. É no wonderland/underland que ela vai aprender a transformar esse handicap em vantagem, a se metamorfosear de menina em mulher, assim como a Lagarta Azul se transmuta em borboleta - a última imagem do filme, voando em 3-D em direção à plateia.
Não é casual o fato de que a grande tarefa exigida de Alice - matar o monstro - é uma ação heroica eminentemente "masculina" na cultura tradicional. E ainda por cima com o uso da espada, símbolo fálico por excelência. A princípio com relutância, a moça acaba por concordar em "roubar" o papel que seria do homem, em ocupar o seu espaço. A propósito: chama a atenção a ausência dos reis, branco e vermelho. Onde estão os homens nesse país das maravilhas?
O novo homem?
É aí que entra o personagem complexo e intrigante do Chapeleiro Maluco. Muita gente criticou, com certa precipitação, o fato de o Chapeleiro ter adqurido no filme um destaque tão grande ou até maior que o da protagonista. Mas isso certamente tem uma razão que vai além do carisma de Johnny Depp e da sua profunda afinidade com o diretor Tim Burton.
O Chapeleiro composto por Depp é, de certo modo, o contraponto ideal, complementar, à Alice emancipada do filme, carecendo de alguns atributos convencionalmente atribuídos ao homem. É corajoso e solidário, mas não bruto, nem competitivo. Tem algo de feminino em sua doçura, em sua atenção à aparência. Em certos momentos, parece mais um cabeleireiro do que propriamente um chapeleiro. Acima de tudo, há nele uma admiração pela nova mulher maravilhosa, mesclada com uma certa perplexidade e uma indisfarçável melancolia.
Fonte: http://blogdozegeraldocouto.folha.blog.uol.com.br/arch2010-04-18_2010-04-24.html
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Alice in "waterland" by Elena Kalis
A fotógrafa russa Elena Kalis teve uma idéia sensacional: “E se Alice, depois de cair dentro do buraco do coelho, acabou caindo no meio no meio (e dentro) do oceano?” confuso. Fato! Mas foi pensando assim que Kalis deu origem a sua versão subaquática de Alice in Wonderland, o Alice in Waterland.
As fotos estão incríveis, gostei tanto que estou postando umas por aqui (se sou viciada em Alice no Pais das Maravilhas?? imagina... )
para ver a coleção completa é só ir no carbonmade da Elena Kalis
http://elenakalis.carbonmade.com/projects/2289942#4
As fotos estão incríveis, gostei tanto que estou postando umas por aqui (se sou viciada em Alice no Pais das Maravilhas?? imagina... )
para ver a coleção completa é só ir no carbonmade da Elena Kalis
http://elenakalis.carbonmade.com/projects/2289942#4
Avril Lavigne - Alice (Underground)
Alice in wonderland (Tim Burton) Theme
Passeando
Andando em circulos
Estou em baixo da terra Eu caí
Sim, eu caí
Eu estou enlouquecendo
Então, onde eu estou agora?
De cabeça para baixo
E eu não posso parar agora
Isso não pode me parar agora
oooh Oooooh Oooohhh Oooh Oooooh Oooohhh
Eu - eu vou superar
Eu - eu vou sobreviver
Quando o mundo estiver se partindo
Quando eu cair e atingir o chão
Eu darei a volta por cima
Não tente me parar
Eu - eu não vou chorar
Eu me encontrei
No País das Maravilhas
Voltar aos
Meus pés de novo
Isso é real?
Isso é fingimento?
Tomarei uma posição
Até o fim
Eu - eu vou superar
Eu - eu vou sobreviver
Quando o mundo estiver se partindo
Quando eu cair e atingir o chão
Eu darei a volta por cima
Não tente me parar
Eu - eu não vou chorar
Passeando
Andando em circulos
Estou em baixo da terra Eu caí
Sim, eu caí
Eu estou enlouquecendo
Então, onde eu estou agora?
De cabeça para baixo
E eu não posso parar agora
Isso não pode me parar agora
oooh Oooooh Oooohhh Oooh Oooooh Oooohhh
Eu - eu vou superar
Eu - eu vou sobreviver
Quando o mundo estiver se partindo
Quando eu cair e atingir o chão
Eu darei a volta por cima
Não tente me parar
Eu - eu não vou chorar
Eu me encontrei
No País das Maravilhas
Voltar aos
Meus pés de novo
Isso é real?
Isso é fingimento?
Tomarei uma posição
Até o fim
Eu - eu vou superar
Eu - eu vou sobreviver
Quando o mundo estiver se partindo
Quando eu cair e atingir o chão
Eu darei a volta por cima
Não tente me parar
Eu - eu não vou chorar
[2x]Eu - eu vou superar
Eu - eu vou sobreviver
Quando o mundo estiver se partindo
Quando eu cair e atingir o chão Eu darei a volta por cima
Não tente me parar
Eu - e eu não vou chorar
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