Rosa moribunda num vaso de ouro
Para alguém que chove
E traga a ela vida novamente
Sangue em suas derrotadas folhas
E uma lagrima por seu braço
Sem alma para lagrimejar daqui
Chuva sobre seus olhos nunca chega a deixá-la cega
E a quente e colorida noite
Tragédia por confiança, ela perdeu seu mundo para a pira
E o fogo escreveu estas linhas
Dimensionado por um mundo construído sobre a perda
O sonho começou
Calar é o silencioso toque
O amor dela se transformou em pó
Frágil em suas mãos, alma contorcida, rastejando para o fim...
Chuva sobre seus olhos nunca chega a deixá-la cega
E a quente e colorida noite
Tragédia por confiança, ela perdeu seu mundo para a pira
E o fogo escreveu estas linhas
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domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 4 de julho de 2009
Charon - House Of The Silent (tradução)
O frio levanta-se sobre a silênciosa casa
Onde o amor que floresce
Morre com a última colheita
Muros sussurrantes sustentam lembranças
E as vozes, elas choram, mas ninguém ouve, ninguém ouve.
Então é a lua que reflete de volta seus arrependimentos,
Certamente eu seguirei.
Deitando ao lado de sua cama, esperando pelo último suspiro.
Pode isso ser feito? Pode isso ser salvo até nos separarmos?
Lentamente corre a água para preencher você
Lentamente entorna a maré para nós choramos
Por isso eu daria, a silênciosa casa e as vozes estão mortas,
Enterradas em minha cabeça, enterradas em minha cabeça.
Então é a lua que reflete de volta seus arrependimentos,
Certamente eu seguirei.
Deitando ao lado de sua cama, esperando pelo último suspiro.
Pode isso ser feito? Pode isso ser salvo até nos separarmos?
Lentamente corre a água para preencher você
Lentamente entorna a maré para nós choramos
Para isso eu dei a luz
Para isso eu dei nome
Lentamente corre a água para ceifa.
Onde o amor que floresce
Morre com a última colheita
Muros sussurrantes sustentam lembranças
E as vozes, elas choram, mas ninguém ouve, ninguém ouve.
Então é a lua que reflete de volta seus arrependimentos,
Certamente eu seguirei.
Deitando ao lado de sua cama, esperando pelo último suspiro.
Pode isso ser feito? Pode isso ser salvo até nos separarmos?
Lentamente corre a água para preencher você
Lentamente entorna a maré para nós choramos
Por isso eu daria, a silênciosa casa e as vozes estão mortas,
Enterradas em minha cabeça, enterradas em minha cabeça.
Então é a lua que reflete de volta seus arrependimentos,
Certamente eu seguirei.
Deitando ao lado de sua cama, esperando pelo último suspiro.
Pode isso ser feito? Pode isso ser salvo até nos separarmos?
Lentamente corre a água para preencher você
Lentamente entorna a maré para nós choramos
Para isso eu dei a luz
Para isso eu dei nome
Lentamente corre a água para ceifa.
domingo, 31 de maio de 2009
Charon - Colder (traduçao)
Venha com o sussurrante frio e desfaleça
Eles deixam você sem nada mais para buscar aqui
Então guarde o banquete em chamas inesquecíveis
Reverencie o fim, recarregue seu remorso
Todos os caminhos são uma espinhosa mordida através de seus olhos
Ainda permanece
A eterna esperança por uma amarga guerra
Se isso a tornou mais fria revirando sua vida por justiça
Eles aprenderam a obedecer
Se isso a tornou mais fria
Eles aprenderam a obedecer
Quebrando as regras que obedecia, queimando em nome tão falso
Eu aprenderei a obedecer
Eles deixam você sem nada mais para buscar aqui
Então guarde o banquete em chamas inesquecíveis
Reverencie o fim, recarregue seu remorso
Todos os caminhos são uma espinhosa mordida através de seus olhos
Ainda permanece
A eterna esperança por uma amarga guerra
Se isso a tornou mais fria revirando sua vida por justiça
Eles aprenderam a obedecer
Se isso a tornou mais fria
Eles aprenderam a obedecer
Quebrando as regras que obedecia, queimando em nome tão falso
Eu aprenderei a obedecer
terça-feira, 31 de março de 2009
Charon - Built For My Ghosts (tradução)
Eu estou vagarosamente pegando os pedaços da minha vida,
A intenção quebra o plano de renascer.
Desejar o próprio desconhecido
tira-me do caminho em que estive por mais que eu deseje.
É apenas uma ilusão criada por mim mesmo,
É a ânsia, é o próprio desespero.
O amor era resposta que eu já não procuro mais
e dor, a ilusão que eu criei para os meus fantasmas.
Eu estou vagarosamente acordando para o agora.
A fúria do rei chegou ao seu fim.
Brincar com os pedaços da fé
engana a ânsia por mais que eu deseje.
É apenas uma ilusão criada por mim mesmo,
é a ânsia, é o próprio desespero.
É a ânsia, a ilusão,
é o desespero de procurar por mim mesmo. 

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