"Eu pensei então que há séculos imemoriais que as mulheres perderam filhos, que é a dor mais antiga e inevitável da humanidade. Não sou a única, quase todas as mães passam por essa provação, quebram-se-lhe os corações, mas continuam a viver porque têm de proteger e amar aqueles que ficam. Somente um grupo de mulheres privilegiadas em épocas muito recentes e em países avançados nos quais a saúde está ao alcance de quem a pode pagar, confia em que todos os seus filhos chegarão à idade adulta. A morte está sempre à espreita."