(...)
Não te inquiete saber – eu nada sei,
E entanto a voz em mim é irmã do ardor;
Não te inquiete saber – eu nada sei,
E entanto a noite me ouve. Quem se entristesse
Pensando no ócio, nunca está ocioso, –
E está desperto quem se crê a dormir.
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