Assim vai o mundo
Soberbo e profundo
A girar incessante,
Qual vidro a tinir
Qual vidro a partir!
oco, sem essência.
Aqui luz demais,
E ali ainda mais,
Viva a existência!
Oh meu filho amado
Toma bem cuidado
Também vais morrer!
Relembra que és barro
E caco hás de ser.
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