– E por que você acha que eu quero voltar para casa? – pergunto, com o rosto quente. – Por acaso você acha que não dou conta disso aqui?
– Não é isso. – Ele balança a cabeça. – Não é que você não consiga, é que você não deveria precisar lidar com isso. Você deveria ser feliz.
– Foi isso o que eu escolhi. Não tem volta. – Olho para o caminhão atrás de Robert. Os guardas da Audácia já terminaram de revistá-lo. O homem barbado volta para o banco do motorista e bate a porta. –Além disso, Robert, o meu objetivo na vida não é apenas... ser feliz.
– Mas não seria bem mais fácil se fosse? – diz ele.
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