"Ele estava longe de tudo e de todos, sozinho. Ele estava desligado
de tudo, feliz, rente ao coração selvagem da vida. Estava sozinho, e era
jovem, cheio de vontade, e tinha um coração selvagem; estava sozinho no
meio dum ermo de ar bravio, entre águas salobras, entre a colheita
marítima de conchas, entre emaranhados e redemoinhos, entre claridades
embaçadas de cinzento, entre figuras de crianças, e de raparigas
vestidas de alegria, e de luz, entre vozes infantis e joviais que
enchiam o ar."
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