Começou. E, Deus, ela possuía a força. Seu rosto era um outro, irreconhecível. Nos momentos de violência apertava violentamente os lábios. Nos intantes de doçura entreabria a boca, dando-se inteira. E suava, da testa escorria para o rosto o suor. De surpresa de descobrir uma alma insuspeita, fiquei com os olhos cheios de água, na
verdade eu chorava. Percebi que meu filho, quase uma criança, notara, expliquei:estou emocionada, vou tomar um calmante.
E ele:
-Você não sabe diferenciar emoção de nervosismo? você está tendo uma emoção.
Entendi, aceitei, e disse-lhe:
-Não vou tomar nenhum calmante.
E vivi o que era pra ser vivido.
E ele:
-Você não sabe diferenciar emoção de nervosismo? você está tendo uma emoção.
Entendi, aceitei, e disse-lhe:
-Não vou tomar nenhum calmante.
E vivi o que era pra ser vivido.
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