Assassinatos à meia-noite
Assassinos de meia-vida
São como a morte, sem a foice
São toda dor e agonia.
Quando sua matança começa
Para longe fuja - esconda-se!
Pois não há o que os impeça
De torturar e matar nesta noite.
Não espere deles clemência
Nem afirme sua inocência
Não terão piedade, só maldade
São a encarnação da crueldade.
E quando a matança termina
Só o que resta são corpos pelo chão
Pois diabólicas são as almas perdidas
Assassinas, que vagam pela escuridão.
J.A.Cabral 11/08
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