"Terá o dedo da morte de pousar de vez em quando no tumulto da vida para evitar que nos despedace? Tal será nossa condição que devamos receber, diariamente, a morte, em pequenas doses, para prosseguirmos na empresa da vida? E então, que estranhos poderes serão esses que penetram nossos mais secretos caminhos e mudam nossos mais preciosos bens, a despeito da nossa vontade? (...)E, se assim foi, qual a natureza da morte, e qual a natureza da vida?"
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