tatuado na mão do destino.
Nem sequer desconfio que exista felicidade
para além das montanhas
que abrigam o dragão na caverna.
Mas saibas, criança sem nome e nação,
que minha alma latina - eterno porto de abrigo -
canta-a nesta balada final.
Para além de Cabul e Kandahar,
há alguém que ora por ti e teu destino repleto de vazio.
Algum dia, quando cessarem a tirania e a miséria,
talvez te reconheças no recorte da fria geografia do deserto,
e possas, quem sabe, me apontar flores na ponta do fuzil.
fonte:http://ahistoriapertodenos.blogspot.com/2010_08_01_archive.html
in Nariz de Defunto
Um comentário:
Muito bom o texto é ótimo ler algo que reflita o a situação de muitas vidas em meio a o horizonte quase sem esperança do Oriente.
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