Virgínia Woolf - Ao farol (frag)
Podia ser ela mesma, quando estava só. E era isto que precisava fazer com frequência: pensar. Bem, nem mesmo pensar. Ficar em silêncio; ficar sozinha. E toda a existência, toda a atividade, com tudo que possuem de expansivo, brilhante, vibrante, vocal, se evaporavam. Então podia, com uma certa solenidade, retrair-se em si mesma, no âmago pontiagudo da escuridão, algo invisível para os outros.
Um comentário:
Grande escritora Virgínia Woolf,seus poemas e obras falam muito de silêncio, solidão,incompreensão palavras muito característicos por seu espirito que oscilava em seu estado de humor o que de certa forma contribuiu para escrever obras tão marcantes que me tocam sempre quando leio.
Gostei muito do seu blogger é uma empolgantes clássicos para leitores ávidos ,parabéns!
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