domingo, 27 de abril de 2008

Galamourous Sky(tradução) Mika Nakashima

Composição: Letra: Ai Yazawa Música: Hyde(L'Arc~en~Ciel)

Através da janela aberta
Olho o céu profundo
Que gira dançando loucamente

"Faz algum sentido repetir os mesmos dias?"
Gritando assim...Saindo em disparada
Com sapato plataforma gasto
Piso na poça, flash-back
Você é esperto, ah, lembre-se

Quero voltar para aquela manhã
Passando por aquele arco-íris
Os dias glamourosos em que a gente andava
Mostrando aqueles sonhos

"Não vale nada o amor renunciado?"
Lamentando assim...Desabafando
Bebendo tudo, rock'n'roll
Batalha de tirar o fôlego, flash-back
Seu perfume,ah, lembre-se

Queria juntar aquelas estrelas
Para enfeitar esse peito
Os dias glamourosos em que a gente dançava
Juntando aqueles sonhos

Dias glamourosos
Não consigo dormir

Domingo, Segunda, relâmpago, Terça
Quarta, Quinta, flocos de neve
Sexta, Sábado, sete cores, todo dia
De repente desaparece a lua cheia
Responda à minha voz

Espantando aquelas nuvens
Quero iluminar seu futuro
Carregando este sonho, ando sozinha
Nos dias glamourosos

Quero voltar para aquela manhã
Passando por aquele arco-íris
Os dias glamourosos em que a gente andava
Mostrando queles sonhos

Céu glamouroso

Vertigem

Vertente dos sonhos negros
Vertiginosos, insanos
Fluxo inconstante, insistente
A loucura de todos esses anos.

Labirinto prolixo de imagens
Envenenadas por meus medos
Sombras entre todas as verdade
Inconscientes; perigosos segredos.

Memórias infaustas, vagas
Do passado - agora revivido
A mente em devaneios incessantes
Acordando pesadelos esquecidos.

Desconexas miragens delirantes
Da Morte surreal, inconsciente
Mente em destruição vertiginosa
O fim, repetindo-se eternamente.

J.A.Cabral 04/08

Neve

A Chuva que caiu
e molhou meus olhos
meus sonhos, lágrimas na neve

A vida que choveu
e abençoou meus sonhos
meus olhos, brilham na neve

A alma que lavou
e minha vida, meus olhos
meus sonhos, poesias na neve

Tudo se refaz, se reconstrói
Tudo passa e passa e vai
Mas de tudo um pouco fica
E desse pouco eu refaço minha vida,
meus sonhos, e em meus olhos brilham
minha alma, branca, da neve que cai.

J.A.Cabral 04/08

Equilibrium (tradução) Tristania

Esta é a dança mais lenta
A dança de mil anos
A dança das estátuas congeladas
Que apegam-se juntas nas lágrimas

Esta é a luta a mais escura
A luta de mil anos
Triturando o sangue
Através de nossas veias
Em nossas veias
Em nossos olhos
Os círculos do medo

Eu apego-me a você
Tão frio, tão brilhante
Apegue-se a mim com a noite

Faces imóveis
Paradas na inutilidade
Na pálida tristeza
Eu me agarro a você
Na pálida tristeza
Eu estou seguro e calmo

Eu nado em você
Em seus rios escuros
Mergulho em sua mente
Procuro por seus monstros
Procuro por resistência
Afundo na lama
Danço nos salões da insanidade
Contudo, a loucura é
Sua ação mais elevada,
Sua vaidade

Amante - você me fêz
Amante - você salvou-me
Em suas mãos frias
Eu sou apenas uma ferramenta

Amante - você me fêz
Amante - você salvou-me
Em suas mãos que frias
Eu estou seguro e calmo

O Sussurro da noite

Ouça...
O sussurro da noite;
Engolindo o silêncio;
E o Transformando em trevas.

Ouça...
O poder do ódio;
Que transforma o ser mais puro;
Em um terrível demônio.

Ouça...
Vozes clamam por misericórdia;
Enquanto sua carne é dilacerada;
E sua alma é arrancada

Ouça...
A brisa do outono;
Se transformando em choro;
E derramando suas lágrimas sob as rosas.

Apenas ouça;
Porque o sussurro da noite;
Está apenas começando
A colheita das almas perdidas


Cornny Chang 01/08

The Heartless ArcAngel

Revele-me
Svb vmbra alarvm tvarvm

Estes paraisos perdidos
Meu lar por séculos
Descanso para minh'Alma
Um poema negro,
O sangue da Noite Perpétua

Revele-me
Svb vmbra alarvm tvarvm

Consolo que vem das Trevas
Para minh'Alma Negra
A Dor sorrí, a Morte também
Venha a mim, Amigo Sombrio
Meu Arcanjo Desalmado

Revele-me
Sob a sombra de tuas asas

Agora tudo o que sei
É que sou como você
Um dos caídos, nas Sombras
Sou mais um deles
Um Arcanjo Desalmado.

J.A.Cabral 04/08

Caged

Minh'alma encarcerada
No silêncio encontra paz
No sepulcro, abandona
Onde meu corpo agora jaz.

No meu tumulo manchado
O meu destino, já sabia
Que não podia evitá-lo
Era justa a minha agonia.

Nas sombras do passado
Vaguei sem um destino
Meu pensamento atormentado
Da Morte cantei o Hino.

A Morte já havia chamado
E minh'alma aqui perecia
Presa ao mUndo desolado
Onde meu corpo padecia

Minh'alma agora livre
No sepulcro, meu corpo jaz
No silêncio do futuro incerto
Finalmente encontro paz.

J.A.Cabral 04/08

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Nightwish - For The Heart I Once Had (tradução)

O Paraíso hoje está tão longe
Do lugar que uma vez eu chamei de lar
O coração de uma criança, uma última visão
Como um outro amor que se vai frio

Uma vez meu coração bateu no ritmo
da neve caindoEscurecido agora, o rio agora flui
O riacho de uma montanha virgem de neve
Pelo coração que eu nunca terei
Pela criança que se foi para sempre
A música flui, porque pertence
Ao coração que uma vez eu tive

Vivendo hoje sem um destino
Para compreender o peso do mundo
Apagado e rasgado, velho e desolado
Meu fraco e esperançoso coração

Pela criança, pelo homem,
Pelo coração que uma vez eu tive
Eu acreditarei e verei
Tudo o que eu poderia ser

Pelo coração que eu nunca terei
Pela criança que se foi para sempre
A música flui, porque pertence
Ao coração que uma vez eu tive

O tempo não irá curar as cicatrizes de um garoto morto
O tempo irá matar

Pelo coração que eu nunca terei
Pela criança que se foi para sempre
A música flui, porque pertence
Ao coração que uma vez eu tive

quinta-feira, 3 de abril de 2008

O suicídio de Sophia


Prólogo

Tudo é delírio, ilusão e desespero
na mente perturbada do poeta...

A lâmina insana em suas mãos
é a pena ensangüentada com que escreve...

Dilacerada a carne, os sonhos e a alma
transcreve seu canto de morte...

Do horror de sua carnificina literária
surge sua poesia imaculada...

Seu desespero tornou-se história...
E foi na dor que havia dentro dele
que eu pude compartilhar e assim escrever:




O suicídio de Sophia



O fim.

Porque nunca houve um começo
Para que eu pudesse me arrepender
de tê-lo vivido


Antes de todos os dias que não serão vividos
e do fim e do começo de todas as vãs esperanças

Acorda ela, para um dia normal
Mas esse dia, ela mal sabia,
Seria o seu último,
o último dia de sua vida...


Tudo estava bem
Tudo era bom
A vida passando como sempre
Mas naquele dia ela acordou
Sem vontade de continuar a ser quem era

O último dia de sua tão longa hipocrisia...

O que você vê
através dos olhos da mulher que sempre sorri?


O fim de nada que fosse realmente importante
O fim da vida de uma mulher sem importância
O fim de sua vida.


O fim da vida de Sophia.


Mas não era assim tão fácil.
Morrer exige muita força de vontade
E coragem


Ela sabia como
Ela queria
Queria morrer
mas não tinha coragem

Motivos sempre existem
sempre são o bastante bons
mas ela sabia que não era o suficiente
queria uma solução definitiva
e não tinha coragem...

Quando se quer algo
Procura-se tê-lo.

Então ela começou a buscar
pela justificativa ideal
e por alguém que a incentivasse

Velhas Amigas de escuridão, talvez
Velhas Amigas de Quarto...
Começou a conversar com a Morte
na esperança de se resolver


Eu quero morrer...
Porque não me ajuda?

Não é sua hora...
Apesar de ser muito tarde...
O que me mantém aqui?
Nada!
Este não é o meu lugar!
Aqui, nunca será meu lar!

Não é sua hora...
Apesar de não haver mais tempo...

A menina não queria viver
e a Morte não a queria levar

Eu trocaria
Esses 6372 dias de vida
que eu vivi até hoje
para sair desse corpo,vã matéria...
e voltar a ser um espírito
no vago ar do infinito

A morte não a levaria
e ela não queria ficar...

Tudo é delírio, ilusão e desespero
na mente perturbada do poeta...


Há muitos segredos escondidos...
No sorriso de uma mulher,de uma menina...
O que você através dos olhos
de uma mulher que sempre sorri?


Nunca manifestando sua verdadeira face
Seu Medo contínuo, crescendo...
O desespero, conflito interno
crescendo no seu inconsciente...


Mas ela preferia a Morte
Ao Medo.

Medo.
Saia de mim.
Eu não quero mais sentir.
Eu não quero você aqui junto de mim.
Vá embora.


Ele não iria deixa-la
Não assim, tão facilmente...


Quando ela acordou naquele dia
Acho que, no fundo, já sabia
Que não podia esperar mais nada de si mesma.


Morte.Morte.Morte.Morte.Morte.


Ela gritava.E gritava.
Mas não havia nenhum som.


Só o Medo.


Era o 6372º dia
E a morte não acontecia
deixando-a na escuridão...


Tudo é delírio, ilusão e desespero
na mente perturbada do poeta...


Liberdade.
Quero sair desse corpo.
Vã matéria.Vã poeira.
Aqui eu não tenho mais nada.
Eu nunca tive nada.
Verdadeiramente.

O que era meu?Nada.
Minha vida sempre foi
Um grande Nada.

Não é tão fácil morrer
Dê-me apenas um
Um único motivo
Para continuar com isso.


Ela nunca encontrou
Algo que justificasse sua existência
Nem nada que pudesse
Justificar seu fim.

Perdida em um labirinto
De memórias fugidias
Memórias de tudo que deveria ter feito
E não fez.

Seu maior erro era acreditar
Que seus pecados não tinham perdão.


Mas ela não queria se lembrar
Nem queria se esquecer.
O inferno dentro de si.

Eu quero arrancá-lo de mim.
Meu coração.
Talvez isso passe,
Se eu não tiver um coração.
Talvez a minha vida acabe
Se eu não tiver um coração.

Tudo é delírio, ilusão e desespero
na mente perturbada do poeta... 


E ela trazia o inferno dentro de si.

Olá, velha Amiga.
Melhor Amiga minha
vindo de qualquer outra
isso seria uma facada traiçoeira
mas vindo de você,
é algo como um elogio sádico


Você venceu
Mas a guerra é minha.
Eu vejo através de você
Nós somos iguais.

Sua alma presa a tormentos
Sem encontrar descanso
ou apoio em quem quer que seja


No papel ela tecia poemas
Com tinta negra amargurada
Com a dor do seu coração


O coração do poeta
Torturado por seus medos
Despedaçando sonhos
Entoando seu canto de morte


Seiva vital minha
Que nessa fugacidade
luminosa me inebria,
não se encontra, não se finda
Mas se esvai além da poesia
A lâmina rasgando os versos
Tudo é sangue e agonia.


Morrer não é tão fácil assim
Ela queria, mas não tinha coragem.
Falhou mais uma vez
E prometeu que essa seria a última.

Morrer não é assim tão fácil
Ela queria, e estava começando a se convencer.


Olá! Minha velha Amiga
Você já sabe o que vai ser
O que eu vou fazer
e com a sua ajuda
eu chegarei ao fim.


As situações contribuíram para a loucura
E ela nada fez para impedir.
Era o pior tipo de enferma
Estava doente e não queria se curar.

Estava apaixonada pela dor.

Infelizmente
A tristeza nos faz tremendamente egoístas.


Decadência.Declínio.Dor.

E eu...bem aqui....parada.
Esperando...o fim desse pesadelo.


Quem a via não perceberia,
não saberia como ela estava
verdadeiramente.
Ela era uma mentirosa
e sua vida...
uma grande hipocrisia...


Eu vejo através de você
Nós somos iguais.
Minha velha Amiga...
Você já sabia o que tinha de fazer
o momento exato...
a hora certa...
Desde o começo
Desde sempre...


Você já sabia
Que eu não era quem aparentava ser
e também já sabia
o que tinha de fazer.


Você venceu
Mas essa guerra é minha.
Tudo tomba.
Declínio pavoroso.
Mente só gera pesadelos
Eu não quero mais viver
Nessa fachada.


Essa mentira
eu não posso mais fingir
que tudo isso não me incomoda.


Ela viveu bem todos os seus 6372 dias
Mas estava decidida a não viver
mas nenhum minuto sequer.


Vou.Eu vou.
Eu vou para longe.
Para longe eu vou.
Eu vou.Vou


Não.
Assim não posso ir.
Não antes de me despedir
De você...


Adeus minha velha amiga
talvez essa seja a única saída
Você sempre soube
Como isso acabaria.


Desculpe-me por fazer sofrer
Todas as pessoas que de alguma forma
Amaram-me.
Mas esse é o meu adeus
Pois não vivo mais para magoar
A mim ou a você.


E na manhã daquele dia
Igual a todos os outros
Ela estava decidida.


Livrarei-me desse corpo
Vã matéria, vã poeira.


Lâmina.
Para mim trouxe o som
A liberdade


O correr do sangue
Vermelho.
Tonalidade:Rubro-Morte.
Manchando a carta
de despedida.

Suicídio justo?
Não sei...


só sei que
Estou indo para casa.


E naquele dia
O dia da escuridão eterna
Dia igual a todos os outros
Sophia foi chamada
ao cuidados de seu verdadeiro lar
aos cuidados do mundo sombrio.


Tudo é delírio, ilusão e desespero
na mente perturbada do poeta...

Suas lágrimas, seus lamentos
Sua coroa de estrelas negras

Seu sangue lavando seu corpo
Maculando a poesia

A Morte do poeta
A minha Morte.


Fim.


Ou apenas um novo começo...


Epílogo


A princesa das sombras
A Filha do eclipse
Voltou ao seu lar
E tornou-se Rainha.

O canto de morte perfeito
escrito com o sangue do poeta

Que em seus 6372 dias de vida
Achou que não mais suportaria
A agonia de sua existência
E então matou sua personagem favorita

Quem o puder compreender
Saberá que mesmo com
Todos os seus delírios
E seus versos sem nexo

O que ele queria na verdade era:
Um final feliz para Sophia...




J.A.Cabral 03/08

Nightwish - The Poet And The Pendulum

[Part 1: White Lands of Empathica]



The end.


The songwriter's dead.

The blade fell upon him

Taking him to the white lands

of empathica,

of innocence

Empathica

Innocence


[Part 2: Home]



The dreamer and the wine

Poet without a rhyme

A widowed writer torn apart by chains of Hell


One last perfect verse

Is still the same old song

Oh Christ how I hate what I have become


Take me home


[Chorus:]

Get away, run away, fly away

Lead me astray to dreamer's hideaway

I cannot cry 'cause the shoulder cries more

I cannot die, I, a whore for the cold world

Forgive me

I have but two faces

One for the world

One for God

Save me

I cannot cry 'cause the shoulder cries more

I cannot die, I, a whore for the cold world


My home was there 'n then

Those meadows of heaven

Adventure-filled days

One with every smiling face


Please, no more words

Thoughts from a severed head

No more praise

Tell me once my heart goes right


Take me home


[Chorus]


[Part 3: The Pacific]



Sparkle my scenery

With turquoise waterfall

With beauty underneath

The Ever Free


Tuck me in beneath the blue

Beneath the pain, beneath the rain

Goodnight kiss for a child in time

Swaying blade my lullaby


On the shore we sat and hoped

Under the same pale moon

Whose guiding light chose you

Chose you all


"I'm afraid. I'm so afraid.

Being raped again, and again, and again

I know I will die alone.

But loved.
You live long enough to hear the sound of guns,


Long enough to find yourself screaming every night

,long enough to see your friends betray you.


For years I've been strapped unto this altar.

Now I only have three minutes and counting.

I just wish the tide would catch me first and give me

a death I always longed for".


[Part 4: Dark Passion Play]


2nd robber to the right of Christ

Cut in half -

world will rejoice today

As the crows feast on the rotting poet


Everyone must bury their own

No pack to bury the heart of stone

Now he`s home in hell, serves him well

Slain by the bell, tolling for his farewell


The morning dawned, upon his altar

Remains of the dark passion play

Performed by his friends without

on his grave as they came


[Chorus]


"Today, in the year of our Lord, 2005

Tuomas was called from the cares of the world.

stopped crying at the end of each beautiful day.

The music he wrote had too long been without silence.


He was found naked and dead,

With a smile in his face, a pen and 1000 pages of erased text."


Save me


[Part 5: Mother & Father]



Be still, my son

You`re home

Oh when did you become so cold?

The blade will keep on descending

All you need is to feel my love


Search for beauty, find your shore

Try to save them all, bleed no more

You have such oceans within

In the endI will always love you



The beginning.



Nightwish - The Poet And The Pendulum (tradução)



[Parte I: Terras Brancas de Empathica]



O fim...


O compositor está morto

A lâmina caiu sobre ele

Levando-o para a terra branca

de Empathica

da Inocência

Empathica...

Inocência...


[Parte II: Lar]



O sonhador e o vinho

Poeta sem rima

Um escritor viúvo, atravessado por correntes do Inferno


Um último verso perfeito,

Ainda assim a mesma velha música.

Cristo, como eu odeio o que me tornei


Leve-me para casa.


[refrão:]

Saia, Corra, Voe para longe.

Conduza-me para longe, para o esconderijo do sonhador.

Eu não posso chorar pois os ombros choram mais,

Eu não posso morrer, eu, uma vadia para o mundo frio.

Perdoe-me,

Pois eu tenho duas faces,

Uma para o mundo,

Uma para Deus,

salve-me.

Eu não posso chorar pois os ombros choram mais,

Eu não posso morrer, eu, uma vadia para o mundo frio.


Minha casa era lá e finalmente, esses prados do paraíso

Dias cheios de aventura

Cada um com rostos sorridentes


Por favor, sem mais palavras

Pensamentos de uma mente abatida

Sem mais louvores,

Diga-me assim que meu coração estiver bem.


Leve-me para casa.


[refrão:]


[Parte III - O Pacífico]



Brilha meu

uma cachoeira Turquesa

Com a beleza abaixo

Sempre livre


Guarde-me abaixo da tristeza

Abaixo da Dor,

Abaixo da chuva

Beijo de boa-noite para uma criança no tempo

Lâmina oscilante, minha canção de ninar


Na costa sentamos e esperamos

Debaixo da mesma lua pálida

Cuja luz guiadora te escolheu,

Escolheu a vocês todos.


"Tenho medo, muito medo,

Sendo estuprado de novo e de novo e de novo.

Sei que morrerei sozinho,

Mas amado
Você vive o suficiente para ouvir o som das armas,


O suficiente para se achar gritando todas as noites,

Vive o suficiente para ver seus amigos o traírem.


Por anos eu estive amarrado nesse altar.

Agora eu só tenho 3 minutos, e contando.

Eu apenas gostaria que a maré me atingisse primeiro

E me desse uma morte como sempre desejei."


[Parte IV: A Peça da Negra]



Segundo ladrão à direita de Cristo

Cortado ao meio - infanticídio

O mundo irá regozijar hoje

Enquanto os corvos se banqueteiam do poeta apodrecido


Todos deveriam enterrar aos seus.

Não há lugar para enterrar um coração de pedra.

Agora ele está em casa no Inferno, isso serve para

pelos sinos, tocando um adeus para ele.


A manhã alvoreceu sobre seu altar

Resquícios da peça da paixão negra

Apresentada por seus amigos, desavergonhadamente

Cuspindo em sua sepultura, enquanto vinham.


[refrão:]


Hoje, no ano de nosso Senhor, 2005

Tuomas foi chamado aos cuidados do mundo

Ele parou de chorar ao fim de cada dia bonito

A música que ele escreveu tinha longa duração sem silêncio.

Ele foi achado nu e morto,

Com um sorriso no rosto, uma caneta e mil páginas de texto apagado


Salve-me.


[Parte V: Mãe & Pai]



Acalme-se meu filho,

Você está em casa.

Oh quando você se tornou tão frio?

A lâmina continuará a descer

Tudo o que você precisa é sentir meu amor


Procure pela beleza, ache sua costa,

Tente salvar a eles, não sangre mais,

Você tem tais oceanos dentro de ti

No fim, eu sempre te amarei.

Dante Milano - Soneto

O amor de agora é o mesmo amor de outrora
Em que concentro o espírito abstraído,
Um sentimento que não tem sentido,
Uma parte de mim que se evapora.

Amor que me alimenta e me devora,
E este pressentimento indefinido
Que me causa a impressão de estar perdido
Em busca de outrem pela vida afora.

Assim percorro uma existência incerta
Como quem sonha, noutro mundo acorda,
E em sua treva um ser de luz desperta

E sinto, como o céu visto do inferno,
Na vida que contenho mas transborda,
Qualquer coisa de agora mas de eterno.


Within Temptation - It's the fear(tradução)

Isto espera pelo dia que o deixarei.
Para dar uma razão, para dar seu poder.
Eu temo quem eu estou me tornando,
Eu sinto que estou perdendo o conflito interno.
Eu não posso mais impedí-lo,
minha força está esvancendo,
tenho que deixar.


Refrão:Isto é o medo
Medo da escuridão
Está crescendo dentro de mim,
que um dia virá a vida.
Tenho que salvar
Salvar meu amor,não há escapatória,
porque minha fé é terror e condenação.


Muito antes isto veio a mim
e desde aquele dia,
infectou com sua ira
mas isto acaba hoje.

Refrão:Isto é o medo
Medo da escuridão
Está crescendo dentro de mim,
que um dia virá a vida.
Tenho que salvar
Salvar meu amor,

não há escapatória,
porque minha fé é terror e condenação.