Vertente dos sonhos negros
Vertiginosos, insanos
Fluxo inconstante, insistente
A loucura de todos esses anos.
Labirinto prolixo de imagens
Envenenadas por meus medos
Sombras entre todas as verdade
Inconscientes; perigosos segredos.
Memórias infaustas, vagas
Do passado - agora revivido
A mente em devaneios incessantes
Acordando pesadelos esquecidos.
Desconexas miragens delirantes
Da Morte surreal, inconsciente
Mente em destruição vertiginosa
O fim, repetindo-se eternamente.
J.A.Cabral 04/08
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