quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Chalice - Memorial Embers(tradução)

Onde uma vez que uma criança ingénua aprendeu as cordas da vida e da dor
Um caminho pálido forjou para ver essas sobras com desdém
Como folhas descendente são uma exibição sazonal
Dentro dessas árvores e a brisa sutil caí de graça hoje

Onde uma vez que um menino protegido tinha aprendido a tristeza de seu passado
Um caminho pálido forjou para queimar as recordações finais
Como serpentes descartam sua pele acorrentada e continuam as mesmas
Sem essa carne a vida é fresca, como se renascido outra vez

As sombras de uma vela decoraram uma vez
com o ambiente em baixo de uma chama agonizante
Infinito é o solitário em tão longo sofrimento
Sem essa carne a vida é fresca, como se renascido outra vez
renascido outra vez
renascido outra vez

Hoje a mentira das serpentes despidas
E a terra se adornou com folhas
E eu descanso no pôr-do-sol
Com uma alma que aprendeu a respirar
Hoje eu caí da graça
Entre mil brasas que sobem
Abaixo do céu desvanecem-se e morrem-se
Enfim ... para que eu não me lembre

Nenhum comentário: