propagações perfeitas da escuridão tingidas em negro,
eu vejo o fim deste mundo infeliz
entretida nas linhas do caos, a aranha desliza,
perseguindo as asas da borboleta
eu revelo ideais dramáticos
este vício de alarde não cessará,
e mesmo agora aquilo não mudará
eu quero esconder meu corpo disforme
tem sido decorado com as asas que eu arranquei
belas manchas, a cor da vida
eu perdi algo, algo fragmentado
enquanto congelado,
estou assustado no meio da escuridão
por mais que eu tenha tudo
neste mundo, eu estou só
e não posso retornar para os céus claros
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