domingo, 14 de setembro de 2008

Opus Relinque (tradução) Tristania

Desafie meu próprio mundo ao caos
Os pensamentos à mente
assentam bem em meus arque inimigos
Da pele às visões dos dentes...
aparece-me no vermelho
Lavando minhas feridas com seu cuspe
Para baixo na inssensibilidade que está crescendo
Arrastado uma vez para baixo
dentro de um raio de luz
Pele aos dentes...
que rasgam separando-me por dentro
Envenenado com vinho do doente
Silencioso ao adormecer com os fantasmas
Deixe o fogo engolir-me
Sangrento renascimento..
Sangrento e divino renascimento..
Agora suas caras que enfrentam me
Como máscaras transparentes
Eu sou enfunerado
a todas as temidas almas mortas
Reivindicar a terra
onde os anjos temem para pisar
Eu sou tortura disfarçada
Nomeado pelo homem
Todas as almas temem...
Todas temem ...
Eles ainda me perturbam....
Ainda assombram...
enquanto o sossego é queimado
A idade da lembrança...
da inocencia perdida
Dançe no fogo comigo
deixe-me ser
o mais silencioso dos mártires.

Nenhum comentário: