E eu?
Eu continuo a compartilhar do sofrimento alheio.
É como se uma parte da minh'alma fosse rasgada
A cada lágrima de dor vertida por um dos meus.
Como se tudo que eu fizesse fosse inútil e vão.
Como se nada fosse forte o bastante para lhes aliviar o coração.
Eu queria, e como, fazer um pouco mais por eles.
Pobres almas que compartilham comigo o mesmo destino.
Eu me compadeço.Por noites pranteio.
Mas não é o suficiente.É preciso masi.Muito mais.
Então, como em um devaneio, encontro um jeito.
Um caminho longo, a solução para ajudá-los.
Junto-me a eles, num laço estreito, contudo sincero:
A minha humilde e fiel amizade.
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